sexta-feira, 22 de junho de 2012

Sinto saudade da minha casa!
Sinto saudades da minha casa, das minhas coisas, do meu cobertor. Do jeito que a luz entrava pelos buraquinhos da janela pela manhã, do barulho do relógio na sala.
A vida nunca será a mesma. Nem os sons, ou as palavras. Tudo mudou!

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