Existe medo e intolerância em palavras e suspiros,
Alguns de nós entendem e miram onde mais dói.
Debocharam e riram, eles olharam e mediram,
E plantaram em mim uma dor eterna.
Neste momento não há lugar, nem pessoas, nem sonhos.
Nada em que eu possa me aguarrar, não há solução.
Da dor que nasceu e que cresce, não me espere mais!
Pela dor que continua a crescer, eu desisto!
Para aqueles que não puderam entender e
Para aqueles que não quiseram ouvir.
Decido pela minha dor e decido por não sofrer,
Guardo com carinho meu coração e o aqueço em busca de paz,
Pois por mais triste que seja solidão, ela é minha!
De mais ninguém!
Lilás.
Em busca de liberdade!
segunda-feira, 14 de setembro de 2015
terça-feira, 28 de outubro de 2014
Solidão
Não se incomode se a porta estiver fechada, ou as janelas.
Não se incomode com a escuridão e com espaço vazio entre os móveis.
É só a minha solidão!
Não há cheiro nem gosto, nem fotos nem cartas.
Não pense no medo, enquanto caminha apenas caminhe,
não olhe para cima, apenas caminhe, não há nada de bom aqui para você!
Espero, que o frio não o incomode, espero que os sons não o incomodem.
Nem a dor, nem a tristeza,
da minha profunda solidão!
E quando para você já for o suficiente e nada mais for suportável,
espero, de coração, que você compreenda a culpa que nunca a mim pertenceu.
E culpe apenas essa imensa solidão!
Não se incomode com a escuridão e com espaço vazio entre os móveis.
É só a minha solidão!
Não há cheiro nem gosto, nem fotos nem cartas.
Não pense no medo, enquanto caminha apenas caminhe,
não olhe para cima, apenas caminhe, não há nada de bom aqui para você!
Espero, que o frio não o incomode, espero que os sons não o incomodem.
Nem a dor, nem a tristeza,
da minha profunda solidão!
E quando para você já for o suficiente e nada mais for suportável,
espero, de coração, que você compreenda a culpa que nunca a mim pertenceu.
E culpe apenas essa imensa solidão!
quinta-feira, 31 de julho de 2014
arco íris.
Busco um novo lugar para onde ir!
Há muito tempo tenho estado perdida e a vida tem se mostrado muito injusta, sem nenhuma solução...
É estranha a solidão, é dolorosa, tão difícil quanto esperar que alguém se importe!
Mas o caminho é longo e a vida continua...
Continuo em busca de inspiração!
Há muito tempo tenho estado perdida e a vida tem se mostrado muito injusta, sem nenhuma solução...
É estranha a solidão, é dolorosa, tão difícil quanto esperar que alguém se importe!
Mas o caminho é longo e a vida continua...
Continuo em busca de inspiração!
terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
quarta-feira, 8 de janeiro de 2014
Minha querida, minha mãe.
Como posso deixá-la sozinha com seus tormentos?
Como posso não sofrer e chorar com seu sofrimento?
Quando eu olho em seus olhos eu vejo e com minha dor, entendo.
Das dores que em seu coração habitam, corroem e derrubam seu corpo em lamentos!
Fruto que sou, tristemente junto a ti eu caio, de uma juventude que já esqueci.
Aceito o que tenho... deixo o que nunca senti.
Te sigo em cada comodo, unicamente para lhe dar conforto,
se seu rosto se perde, me arrasto sem graça e de cada comodo, cada canto... estou em prantos!
Choro porque te amo e não posso te salvar!
Choro, pois quando você chora, me faz chorar.
Onde está que não te alcanço?
Dou-lhe minhas mãos e braços, mas Deus... o que tenho não te acudi!
Nem beijos, nem palavras, nem abraços...
Então ... eu fico!
Fico eternamente!
Divido cada dor e cada tristeza desta vida descontente.
As recebo para mim.
Porque te amo e sou assim.
Como posso não sofrer e chorar com seu sofrimento?
Quando eu olho em seus olhos eu vejo e com minha dor, entendo.
Das dores que em seu coração habitam, corroem e derrubam seu corpo em lamentos!
Fruto que sou, tristemente junto a ti eu caio, de uma juventude que já esqueci.
Aceito o que tenho... deixo o que nunca senti.
Te sigo em cada comodo, unicamente para lhe dar conforto,
se seu rosto se perde, me arrasto sem graça e de cada comodo, cada canto... estou em prantos!
Choro porque te amo e não posso te salvar!
Choro, pois quando você chora, me faz chorar.
Onde está que não te alcanço?
Dou-lhe minhas mãos e braços, mas Deus... o que tenho não te acudi!
Nem beijos, nem palavras, nem abraços...
Então ... eu fico!
Fico eternamente!
Divido cada dor e cada tristeza desta vida descontente.
As recebo para mim.
Porque te amo e sou assim.
27 de agosto de 2005.
Uma vida infeliz, por uma tristeza eterna.
Cada instante de cada hora e por todas elas,
caindo aos prantos em cada canto de todas as salas,
rasgando lembranças, queimando sonhos, desventuras.
Caminhando em estradas escuras
dentro e fora de meus olhos, inimigos.
Com amor e esperança perdidos
caí em um mar de torturas.
Vivo em constante melancolia
e a cada dia mais descrente estou!
Deus, onde minha fé se refugiou?
Cada instante de cada hora e por todas elas,
caindo aos prantos em cada canto de todas as salas,
rasgando lembranças, queimando sonhos, desventuras.
Caminhando em estradas escuras
dentro e fora de meus olhos, inimigos.
Com amor e esperança perdidos
caí em um mar de torturas.
Vivo em constante melancolia
e a cada dia mais descrente estou!
Deus, onde minha fé se refugiou?
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