quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Pobre menina.


Pobre menina perdida!
Pobre menina, solitária  e perdida!
Tenho pena de sua vida, pena de suas ilusões.
Acho estranho seus olhos, sua boca, seu sorriso amargo.
Tenho medo de para aonde vai, medo do que possa ser, pois entendo seu coração gelado, sua vida vazia.
Sei onde se esconde e para mim, nada mais parece, que um abismo escuro e frio.
Sei o que te assusta e para mim, nada mais é, que um pesadelo sem fim...
Ah menina como me dói...
como me dói.
Olhar para a imagem no espelho e te ver.
Como me dói!

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