quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

27 de agosto de 2005.

Uma vida infeliz, por uma tristeza eterna.
Cada instante de cada hora e por todas elas,
caindo aos prantos em cada canto de todas as salas,
rasgando lembranças, queimando sonhos, desventuras.

Caminhando em estradas escuras
dentro e fora de meus olhos, inimigos.
Com amor e esperança perdidos
caí em um mar de torturas.

Vivo em constante melancolia
e a cada dia mais descrente estou!
Deus, onde minha fé se refugiou?


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